
O conceito de "matéria" vem sendo formulado desde a Grécia Antiga, quando os Filósofos mais renomados se propuseram a compreender o mundo visível e a imaginar o "incognoscível".

Foi nessa época que Demócrito afirmou que toda substância era composta por uma partícula indivisível chamada de átomo. Esse conceito permaneceu inalterado por mais de dois milênios!
Sabemos que Matéria (no sentido físico-química) é tudo o que possui massa e ocupa lugar no espaço. São exemplos de matéria: nós, as substâncias em geral, água, papel, madeira, vegetais, animais, estrelas, etc.
Os átomos eram considerados a menor partícula indivisível existente - não são mais. Depois descobrimos os prótons, os elétrons e os nêutrons. E agora, nem eles são os menores...
Os "menorzinhos" encontrados até o momento são os Quarks, considerados as partículas constituintes de toda matéria.

E nessa história de Matéria, ainda tem a tal da "Antimatéria"... A Antimatéria é o inverso do que compõe a matéria.







A antimatéria é composta de antipartículas, que possuem a mesma característica das partículas (massa e rotação), mas com carga elétrica contrária.
É o caso do pósitron, também conhecido como antielétron, que tem carga positiva. Ou do antipróton, diferente do próton que é negativo. No exame de tomografia a emissão de pósitrons auxilia a detecção de tumores.

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O conceito de antimatéria foi proposto pelo físico inglês Paulo Dirac em 1928. Ele revisou a equação de Einstein, considerando que a massa também poderia ser negativa. Sendo assim, a fórmula ficaria: E = (+) ou (-) m.c².


Nesse caso, Matéria e Antimatéria se aniquilam se forem sobrepostas, como duas forças antagônicas...

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