Na Antiguidade, Faraós e Imperadores chamavam os "adivinhos" para elucidar seus sonhos e aconselhar sobre suas visões. Por isso, era comum a presença de Magos e Feiticeiros na Corte de um Reino.
Com o tempo, essa função tornou-se extinta e o homem começou a utilizar nomes bem variados para exemplificar as atribuições daqueles que trabalhavam com seus dons.
Adivinho, bruxo, agoureiro, hierofante, mandingueiro, quiromante, encantador, mago, pajé, mágico, ilusionista, necromante, hipnotizador, macumbeiro, benzedor, numerólogo, astrólogo, profeta...
Dentro da Língua Portuguesa, essas definições possuem inúmeros significados: adivinhação, profecia, feitiçaria, previsão, intuição, palpite, pressentimento, divinação, astrologia, magia, necromancia, etc.
Por conta disso, os dons se misturam com as missões e com as profissões e se confundem ainda mais! Por exemplo: "Fui na cartomante ver meu futuro."; "A cigana leu minha mão."; "A sortista viu minha sorte."; "Um benzedor viu um espírito me acompanhando."; "O raizeiro me curou."; "A vidente enxergou minha aura."; e assim por diante...
Ou seja, nas crendices populares os nomes são muitos e variados, bem como, a forma de ensinar. Normalmente a "arte" deve ser repassada de geração em geração, de pai para filho, para se manter dentro da própria família e não se perder!
Um exemplo disso é a Tradição Cigana... Os Grupos Ciganos costumam ler os sinais e as linhas das mãos (Quiromancia) ou as Cartas do Baralho (Cartomancia) e o Tarot (Tarologia).
Em algumas Culturas é costume ler a borra do café (Cafeomancia) ou perceber detalhes em um copo com água (Hidromancia). Ou, ainda, visualizar numa bola de cristal (Cristalomancia)! Outras interpretam os dados (Cleromancia).
Em algumas Culturas é comum o "benzimento" pelos chás e ervas aromáticas (Aromaterapia e Fitoterapia). Outras realizam sua conexão com os elementos da Natureza (Xamanismo). Ou percebem sinais quando observam vestígios de animais mortos (Ailuromancia). E assim por diante...
Com o tempo, essa função tornou-se extinta e o homem começou a utilizar nomes bem variados para exemplificar as atribuições daqueles que trabalhavam com seus dons.
Dentro da Língua Portuguesa, essas definições possuem inúmeros significados: adivinhação, profecia, feitiçaria, previsão, intuição, palpite, pressentimento, divinação, astrologia, magia, necromancia, etc.
Por conta disso, os dons se misturam com as missões e com as profissões e se confundem ainda mais! Por exemplo: "Fui na cartomante ver meu futuro."; "A cigana leu minha mão."; "A sortista viu minha sorte."; "Um benzedor viu um espírito me acompanhando."; "O raizeiro me curou."; "A vidente enxergou minha aura."; e assim por diante...
Culturalmente, cada arte possui uma forma específica de ser repassada para outra pessoa. Tudo depende de como cada "médium" ou "paranormal" utiliza seus dons divinatórios para cumprir sua missão de vida.
Por exemplo, muitos "adivinhos" necessitam utilizar determinados objetos para canalizar melhor suas energias. Outros conseguem obter excelentes resultados usando a própria vidência ou sensibilidade.
Quanto ao atendimento, existem aqueles que preferem atender individualmente, em local isolado e devidamente preparado. Enquanto outros, preferem atender em público ou em local aberto.
Quanto ao atendimento, existem aqueles que preferem atender individualmente, em local isolado e devidamente preparado. Enquanto outros, preferem atender em público ou em local aberto.
As "Artes Divinatórias", na verdade, são uma Herança Cultural que deve ser preservada... Por conta disso, o preconceito deve ser evitado!
Para entender melhor cada Cultura, precisamos rever nossos conceitos e nossas crenças... E estudar a Crença Popular de cada local.
*Se desejar, pesquise mais em: Dicionário de Artes Divinatórias.